Por Letícia Martins
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que 50 a 100 milhões de pessoas, anualmente, sejam infectadas em mais de cem países. Desse número, cerca de 20 mil são vítimas fatais.
Os sintomas da doença incluem febre alta, dor de cabeça, no corpo e nas juntas, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Para diagnosticar a doença e receber eventuais tratamentos, o ideal é procurar uma unidade de saúde. É importante estar atento também à presença de vômitos, dores abdominais e sangramentos, porque estes apontam um tipo mais grave de dengue.
O combate ao Aedes aegypti – mosquito transmissor da doença – é feito através da eliminação dos focos de água parada, ambiente propício à criação e reprodução do inseto. Recomenda-se encher de areia os pratinhos de vasos de plantas; não deixar pneus, garrafas e outros tipos de recipientes expostos à chuva; garantir que caixas d’águas, tonéis e barris estejam completamente fechados; colocar o lixo em sacolas plásticas e manter a lixeira tampada.
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 70% do número de casos registrados da dengue no Brasil concentra-se no período que vai de janeiro a maio, e o controle da doença é complexo por envolver questões ligadas à infraestrutura, saúde e meio-ambiente.
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