Por Raissa Carvalho
Há tempos, o cachorro é considerado o melhor amigo do homem, e há mesmo aqueles que se superam e são fiéis até debaixo d'água (literalmente). Dia 11 de março deste ano, horas antes de ocorrer o terremoto, seguido do tsunami, que devastou parte do Japão, uma cadelinha chamada Babu insistentemente "pediu" à sua dona para que a levasse para dar uma volta na rua. Durante o passeio, Babu forçou a coleira para seguir em outra direção, diferente do caminho que elas percorriam diariamente; a dona fez a vontade da cadelinha, que levou a mulher para um abrigo, a um quilômetro de casa no exato momento em que a pequena cidade que elas moravam foi destruída pelas ondas.
Outro caso que chamou bastante a atenção, desta vez, dos cariocas, foi semelhante ao filme "Sempre ao Seu Lado", que mostra a história de Hachiko, um cão, da raça Akita, que esperava, todos os dias, seu dono voltar do trabalho na estação de trem. Uma certa tarde, seu dono faleceu no local de trabalho, e Hachiko ficou esperando-o por oito anos, no mesmo lugar, da mesma estação, até morrer. E no Rio de Janeiro, o cão de um morador de rua espera até hoje pela volta de seu dono. Já faz cinco anos que o dono do Branquinho, como é chamado, entrou para ser internado no hospital Souza Aguiar, e faleceu lá mesmo, mas Branquinho não desistiu, e está até hoje no hospital, esperando pela volta do dono.
Nem o mais fiel dos seres humanos chegaria a tanto.
Há tempos, o cachorro é considerado o melhor amigo do homem, e há mesmo aqueles que se superam e são fiéis até debaixo d'água (literalmente). Dia 11 de março deste ano, horas antes de ocorrer o terremoto, seguido do tsunami, que devastou parte do Japão, uma cadelinha chamada Babu insistentemente "pediu" à sua dona para que a levasse para dar uma volta na rua. Durante o passeio, Babu forçou a coleira para seguir em outra direção, diferente do caminho que elas percorriam diariamente; a dona fez a vontade da cadelinha, que levou a mulher para um abrigo, a um quilômetro de casa no exato momento em que a pequena cidade que elas moravam foi destruída pelas ondas.
Outro caso que chamou bastante a atenção, desta vez, dos cariocas, foi semelhante ao filme "Sempre ao Seu Lado", que mostra a história de Hachiko, um cão, da raça Akita, que esperava, todos os dias, seu dono voltar do trabalho na estação de trem. Uma certa tarde, seu dono faleceu no local de trabalho, e Hachiko ficou esperando-o por oito anos, no mesmo lugar, da mesma estação, até morrer. E no Rio de Janeiro, o cão de um morador de rua espera até hoje pela volta de seu dono. Já faz cinco anos que o dono do Branquinho, como é chamado, entrou para ser internado no hospital Souza Aguiar, e faleceu lá mesmo, mas Branquinho não desistiu, e está até hoje no hospital, esperando pela volta do dono.
Nem o mais fiel dos seres humanos chegaria a tanto.
Há também outra história, do Pastor Alemão Buddy, que para salvar o dono de um incêndio na oficina, correu por 90 quilômetros para procurar ajuda. Ele conseguiu chamar atenção da polícia, que foi até o local com Buddy, chamou os bombeiros e socorreram seu dono a tempo.
Não há interesses na amizade do cachorro com o homem, é um relacionamento puro.
Somente quem nunca teve um animal de estimação poderá dizer que este ser envolvente não nos traz benefício algum. Existem tratamentos para stress, terapêuticos, psicológicos e alguns que nem a medicina conseguiu descobrir ainda, que são feitos com animais. Somente com a presença deles, há uma melhora significativa e comprovada cientificamente nos sintomas de doenças, traumas, problemas psicológicos, entre outros.
Somente quem nunca teve um animal de estimação poderá dizer que este ser envolvente não nos traz benefício algum. Existem tratamentos para stress, terapêuticos, psicológicos e alguns que nem a medicina conseguiu descobrir ainda, que são feitos com animais. Somente com a presença deles, há uma melhora significativa e comprovada cientificamente nos sintomas de doenças, traumas, problemas psicológicos, entre outros.
Esses bichinhos fazem bem pra cabeça e pro coração, principalmente.
E é por causa dessa lealdade, gratidão, alegria e fidelidade incondicional, que a gente escuta cada dia mais gente dizendo "Quanto mais eu conheço os homens, mais eu gosto do meu cachorro.”.
E é por causa dessa lealdade, gratidão, alegria e fidelidade incondicional, que a gente escuta cada dia mais gente dizendo "Quanto mais eu conheço os homens, mais eu gosto do meu cachorro.”.
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