por Monique Nunes
Não é à toa que o Big Brother Brasil surpreendeu mais uma vez. Com a presença da atrapalhada Maria Helena Jurado Melillo, ou melhor, Meg, para os mais íntimos, a convivência entre os “brothers” ficou em total harmonia. Ou quase isso!
O público se rendeu a ela. Com o seu jeitinho moleca e espevitado, quebrou certo tipo de tabu que a sociedade recrimina. Ela ficou com dois homens dentro da casa e rolou até beijinho colante na amiga Diana. Tomava vários porres e acabava se declarando para Mau Mau, que “nem aí” estava para a linda morena. Sofria com a rejeição do seu amado e com a provocação de alguns colegas de confinamento sobre o seu passado e o comportamento, e, nem por isso, ficava pelos cantos falando mal de ninguém. E, por fim, rendeu-se às investidas de Wesley, com quem pretende construir um relacionamento duradouro aqui fora.
Não fugindo às regras do programa, Maria jogou sim, e jogou muito bem, sendo que, às vezes, parecia se esquecer de estar em um reality show. Ela brincava e encantava o público com muita diversão e simpatia. Afinal, quem nunca teve um dia de Maria? Ou então, quem nunca “mariou” nessa vida?
Até Pedro Bial, o digníssimo apresentador do programa se rendeu aos encantos de sua musa inspiradora: “Ah, Maria, você encantou o Brasil com a sua doçura e sua verdade … A ela, a única Maria do mundo!”.
Mesmo com a baixa audiência do programa, comparado às primeiras edições, a paulista de São Bernardo do Campo deu um “up” na casa, transmitindo carisma, simplicidade e transparência aos seus companheiros. Ela cativou a grande maioria do público com seu jeito ingênuo de ser. Às vezes menina, às vezes mulher, talvez ela tenha protagonizado uma das vitórias mais merecidas da história do Big Brother Brasil.
Para finalizar, não podemos esquecer mais alguns méritos que fizeram de Maria a grande milionária da vez. Ela é autêntica, hilária, tem bom coração e, o melhor, mostrou que é uma grande atriz. Pelo jeito, ela vai continuar “mariando” para triplicar seus R$ 1,5 milhão de reais.
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