O futebol é, sem dúvida, uma ferramenta bastante explorada por empresas como meio de divulgação, e patrocinadores estão cada vez mais explorando o esporte para difundir sua marca.
Clubes criam programas completos de publicidade nos estádios, divulgando os patrocinadores no placar eletrônico, nas placas de campo, no muro, atrás do gol, nas entradas de acesso ao “tobogã”, nos bancos, em balões infláveis, entre outros. Agora é a vez de “bombardearem” os uniformes com publicidade por toda a parte.
São tantos os patrocinadores que quase não dá para ver a logo do time. É um “carnaval” de nomes, cores e formas – uma verdadeira poluição visual. O merchandising está tomando conta do futebol brasileiro. E, considerando que luxos são alavancados por recursos obtidos pela empresa contratante junto ao mercado publicitário, a propaganda está em toda parte, fazendo de atletas meras vitrines publicitárias.
Atenta-nos o fato de que o sentido do futebol possa está sendo deturpado por essa mídia publicitária que utiliza o esporte como escada para a disseminação de ofertas e produtos. O futebol passa de esporte e fonte de entretenimento a um simples divulgador de marcas.
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