Por Adriane Andrade
É chegada a reta final, nosso “dead line”. A faculdade vai ficando para trás e é hora de caminhar com as próprias pernas, de colocar em prática tudo que aprendemos, ou que, pelo menos, pensamos saber.
Temos que responder às perguntas básicas: o que, quem, onde, quando, como e por que, de maneira precisa, sem deixar dúvidas. Mas estamos cheias delas... Ontem, éramos estudantes; hoje, somos jornalistas: Profissionais de comunicação, responsáveis por formar opiniões, por divulgar informações que vão moldar a sociedade.
Mesmo com tanta responsabilidade, ser jornalista é uma paixão e devo dizer: você não se torna jornalista, você nasce. Nasce com uma curiosidade aguçada, um desejo de saber sempre mais, de ir além, de buscar o inusitado e não se satisfazer com respostas curtas. É uma procura incessante pelo novo, pelo furo de reportagem ou simplesmente, por uma nova angulação para uma matéria “batida”.
Enfim, o que é ser jornalista? É ter a melhor profissão do mundo, aquela que te permite sair em busca de respostas, sem pretensão de responder a todas as pergunta, mas com a certeza de poder tentar sempre.
E se alguém ainda duvida de que está no caminho certo, eu aproveito para perguntar: que outra profissão te levaria a vários locais do mundo, te faria conhecer pessoas variadas e te desafiaria sempre?
Então, parabéns a todos os que conseguiram chegar até aqui, mesmo com as incertezas da profissão, com a correria do dia a dia, com a pressão das horas de fechamento e com a concorrência pela melhor notícia.
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